terça-feira, abril 29, 2008

Nike - Take it to the next level

Este é o novo comercial da Nike. Notei uma semelhança com o FIFA08... Bem, com um título de campanha como este "Take it to the next level" não é por acaso... ;)

Mais uma boa sacada da Nike.

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quinta-feira, abril 24, 2008

SMS, e-mails, Messenger e "posts" em comunidades não é o mesmo que "escrever"...

Pelo menos é o que os adolescentes de 12 aos 17 anos consideram.

Artigo publicado no BlueBus

60% acham que escrever email e SMS nao é realmente escrever

14:15 Um estudo divulgado hoje nos EUA pelo Pew Internet & American Life Project e pela National Commission on Writing diz que a maior parte dos adolescentes - 85% dos que tem entre 12 e 17 anos - dedica boa parte de seus dias a compor textos em emails, SMS, messenger e em sites de rede social. Mas 60% dos garotos e garotas nao acham que isso seja realmente 'escrever'. Segundo o estudo, os adolescentes vêem uma diferença importante entre 'escrever' (trabalhos para a escola ou outros textos por razoes pessoais) e 'se comunicar' (SMS, messenger, email etc). Diz o relatorio - "A troca de emails, mensagens instantâneas, SMS e os posts em sites de rede social sao um tipo de comunicaçao que tem o mesmo peso para os adolescentes que as conversas por telefone e os encontros no corredor entre as aulas". O relatorio da pesquisa 'Writing, Technology and Teens' está aqui. Outras sobre numeros da internet leia aqui

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segunda-feira, abril 21, 2008

3G, Wi-Fi e Wi-Max - Conexões sem fio e suas características

Neste final de semana eu assisti por acaso um programa muito interessante. O programa é OLHAR DIGITAL. O site está sob a estrura do UOL (http://olhardigital.uol.com.br) e têm ótimas matérias, como esta sobre os 3 sistemas de conexão sem fio de alta velocidade.

Para ver o original, clique aqui.

As tecnologias de redes sem-fio

3gwimax


Atualmente, as tecnologias sem fio têm causado novas transformações na mobilidade urbana e, consequentemente, novos desenhos em cidades como São Francisco, Nova York, Paris, Londres, Seul e, claro, São Paulo. Essas entram na era da computação onipresente, onde o usuário pode acessar aquilo que deseja, de onde, quando e como desejar, por meio da virtualização de informações, serviços e aplicações. Isso ocorre com ajuda das novas tecnologias sem-fio, como 3G, Wi-Fi, Wi-Max e bluetooth.

A área urbana contemporânea caminha para se transformar em um lugar de conexão permanente, permitindo mobilidade e troca de informação em qualquer lugar e em qualquer tempo. Além disso, as tecnologias sem-fio podem auxiliar o país na aceleração de projetos de inclusão digital, principalmente em regiões carentes de infra-estrutura.

Banda larga

Já existem, globalmente, mais de 200 milhões de usuários de banda larga, em todas as suas formas, e o ritmo de crescimento apresentado não dá mostras de arrefecimento, com projeções de crescimento para cerca de 700 milhões em 2008. Do total de usuários atuais, estima-se que dois terços ou mais possuam conexões através de redes fixas, a exemplo de DSL e cable-modems. Os demais acessos são oferecidos pelas redes wireless, que já contam com diversos dispositivos capazes de acesso rápido a dados e proporcionam aos usuários os benefícios da mobilidade plena ou restrita.

Um desenvolvimento mais recente é a evolução cada vez mais sólida das ofertas de banda larga sem-fio, através das soluções de 3G e também de tecnologias sem-fio "alternativas", como Wireless Mesh (baseada no padrão WiFi) e WiMax.

Como resultado do avanço dessas tecnologias, as tendências já começam a indicar que o crescimento global do número de usuários de banda larga deve ter um forte componente sem-fio. Se hoje os usuários com capacidade para downloads em alta velocidade, via conexões sem-fio, representam menos de um terço do total, estima-se que em 2008 eles representem mais de metade dos usuários globais. As razões dessa transformação são a proliferação do número de redes e dispositivos de banda larga sem-fio e o barateamento da tecnologia de maneira geral, devido ao crescimento de sua escala.

WiMax

wimax

WiMax é um acrônimo para Worldwide Interoperability for Microwave Access (Interoperabilidade Mundial para Acesso por Microondas) ou, resumindo, é a evolução da Wi-Fi, tecnologia que permite acesso sem fio à internet. Enquanto a Wi-Fi suporta a velocidade de até 54 Mbps (megabits por segundo) a uma distância máxima de 100 metros, teoricamente, espera-se que os equipamentos WiMax tenham alcance de até 50 Km e capacidade de banda passante de até 70 Mbps. Na prática, alcance e banda dependerão do equipamento e da freqüência usados, bem como da existência ou não de obstáculos no caminho, como construções ou montanhas.

A tecnologia WiMax foi desenvolvida por um conjunto de empresas lideradas pela Intel e pela Nokia, com base na norma 802.16 da Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE), estabelecida pelo grupo de trabalho em padrões de acesso sem-fio de banda larga. Além de operar em uma ampla faixa de freqüência – de 2 a 66 GHz – as principais vantagens do WiMax estão no tripé banda larga, longo alcance e dispensa de visada, o que não ocorre com outras tecnologias sem-fio.

O Wi-Fi, por exemplo, foi desenvolvido para funcionar em redes locais, tendo, portanto, curto alcance, justamente o oposto do Wi-Max, que foi desenvolvido para funcionar em redes metropolitanas. Em muitos casos, as duas tecnologias atuam de forma complementar.

WiMax no Brasil

No último dia 3, a Embratel lançou em Brasília serviços com a rede WiMax, tecnologia de banda larga e telefonia sem fio, com um investimento de R$ 175 milhões nesta primeira fase. O foco escolhido foram as pequenas e médias empresas, com pacotes que variam de R$ 129 a R$ 189 e incluem entre duas e quatro linhas de telefone fixo e banda larga 1 Mbps. De acordo com informações fornecidas pela própria Embratel, até o final do mês de abril o serviço estará disponível em 12 capitais, entre elas São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. "O sangue da Embratel é corporativo. Temos que concorrer com uma oferta menor, primariamente no mercado de telefonia fixa", declarou o presidente da Embratel, José Formoso.

Com o WiMax, a internet chega à casa ou empresa do cliente por ondas de rádio. Lá, ele terá um receptor que conecta o computador e os telefones. O cliente poderá acessar a internet a até 1 km do aparelho.

A previsão da empresa é que, até o fim de 2008, os pacotes sejam oferecidos em 61 cidades. A expectativa é chegar a 200 até o fim de 2009. O investimento total previsto é de R$ 600 milhões.

O diretor-executivo de Tecnologia e Qualidade de Rede da Embratel, Ivan Campagnolli, disse que, como a importação do aparelho receptor é muito cara, a empresa negocia com a Motorola a criação de uma linha de montagem no Brasil. Campagnolli disse ainda que a empresa tem capacidade de expandir a oferta, mas cobrou da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) um novo leilão de freqüências de WiMax, suspenso pela agência desde 2006.

"Certamente, o espectro que a Embratel tem é suficiente, mas em termos de futuro haverá necessidade de mais espectro. A Embratel será um player decisivo no leilão que vai ter", afirmou.

O desejo insaciável pelo consumo das tecnologias de banda larga sem fio tem ocorrido normalmente antes da consolidação dos padrões pelo IEEE. Isto ocorreu com o Wi-Fi e, já está ocorrendo com o WiMAX. Os fabricantes estão estimulando avidamente esta demanda e as operadoras são forçadas a acelerar seus planos. No caso do WiMAX este processo já está começando a ficar visível, trazendo benefícios e riscos.

3G – A Terceira Geração

3g

Outra tecnologia sem-fio que tem sido bastante debatida ultimamente é a tecnologia 3G, ou seja, a terceira geração de telefonia móvel. A primeira foi a dos celulares analógicos e a segunda dos digitais. Como proporciona uma transmissão de dados mais veloz, a tecnologia 3G torna possível às empresas oferecerem pacotes de serviços complexos a custos acessíveis. É uma das possibilidades de conexão de banda larga sem fio. O sistema permite que voz, dados e imagens sejam transmitidos e acessados em alta velocidade, via rede celular. Entre os serviços prestados estão internet banda larga, TV no celular, jogos tridimensionais e download de músicas e vídeos com mais rapidez.

Os celulares com a tecnologia 3G já estão disponíveis no mercado e algumas operadoras passaram a divulgar e oferecer esse serviço em áreas restritas do território nacional.

Brasil e 3G

De acordo com o diretor de Serviços de Inclusão Digital do Ministério das Comunicações, Heliomar Medeiros de Lima, o Brasil está preparado, em termos de infra-estrutura, para a implantação da tecnologia 3G de celulares.

“O Brasil tem avançado bastante”, disse Lima à Agência Brasil, ressaltando que o país está à frente da maioria das nações latino-americanas nessa área. Ele lembrou que o governo deu um grande passo nesse sentido no fim do mês de março, ao firmar acordo com as operadoras de telefonia fixa para levar a infra-estrutura de banda larga a todos os municípios brasileiros até 2010.

Segundo ele, já foram atendidos com infra-estrutura de banda larga cerca de 2 mil municípios do total de 5.565. O acordo prevê investimentos das operadoras de telefonia em torno de 2 bilhões de reais.

Convivência de tecnologias

Será que essas tecnologias sem-fio poderão conviver “pacificamente”? Essa é definitivamente uma boa pergunta, que todos querem saber a resposta. Existe sim especulação do tipo: O WiMAX vai "matar" o 3G? O WiMAX vai conviver ou "matar" o Wi-Fi? Bem, a vida tem mostrado que normalmente existe uma convivência entre as tecnologias até que uma substitua gradativamente a outra, até porque há normalmente investimentos feitos que não serão desperdiçados. A telefonia móvel e a computação são grandes exemplos disto. Na telefonia móvel veio o AMPS, depois TDMA e CDMA, GSM, depois o GPRS, depois o EDGE, depois o CDMA-1xRtt, depois o CDMA-1xEV-DO e no futuro o UMTS e o CDMA-1xEV-DV. Várias destas tecnologias convivem umas com as outras e algumas caem em desuso.

Boa parte do mundo já possui serviços de comunicação 3G, porém, essa é uma conexão que depende da rede de celulares instaladas nas cidades. Já o WiMAX é uma tecnologia economicamente mais viável, além de ter maior alcance e ser mais rápida.

Futuro

A cada ano, novas possibilidades de banda larga aparecem, inclusive no Brasil, onde aos poucos as operadoras de telefonia oferecem banda larga sem fio pela rede 3G de celular a preços bem acessíveis, se comparados aos planos DSL da Oi e da Telefônica, por exemplo.

Agora, não apenas a Anatel promete uma nova licitação para 2008, como cinco empresas se uniram para comercializar soluções WiMAX no país em um novo consórcio de players. De acordo com o Teleco, site que agrega especialistas no setor, as empresas são: Icatel, Trópico, Asga, Padtec e Parks. Resta saber se elas irão conseguir superar as burocracias da Anatel e, sobretudo, a concorrência das operadoras ao oferecer Internet banda larga.

O novo consórcio irá colidir com alternativas de nome já consolidados, como é o caso da Brasil Telecom (vendida para a Oi), que tem autorização para testar WiMAX na frequência de 3,5 GHz na cidade de São Paulo. A licença da Anatel foi concedida em outubro do ano passado, com validade de seis meses. A empresa, contudo, não mostra maiores detalhes sobre os testes.

Brasil Telecom, Vivo, Telefônica e várias outras empresas já anunciaram, publicamente, planos de implementação do WiMAX no Brasil. Desde 2005, vários testes são feitos e até projetos inteiros que usaram WiMAX para interligar cidades e escolas.

Diante de tudo isso, pode-se imaginar a banda larga sem-fio como uma alternativa real de competição à banda larga fixa. Mesmo considerando as margens de erro das pesquisas, é inegável a relevância das tendências, que espelham a ansiedade dos usuários em ter acesso à conectividade, informação, conteúdo e entretenimento em qualquer lugar e a qualquer hora, a partir de dispositivos sem-fio cada vez de maior capacidade. Contudo, essas são respostas que veremos dentro de algum tempo.

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terça-feira, abril 08, 2008

Onde está o Wolly? No Google Earth, é claro.

Artista recria jogo 'Onde está o Wally?' no Google Earth Canadense pintou personagem de 16 metros sobre prédio em Vancouver. Ela convida internautas a localizarem figura em imagens de satélite do Google. Do G1, veja original aqui.

Foto: Reprodução Reprodução Imagem gigante do personagem Wally, parte de 'jogo' proposto por artista canadense. (Foto: Reprodução)

A artista plástica canadense Melanie Coles vai usar a tecnologia do Google Earth para recriar na internet o jogo "Onde está Wally?". Em seu projeto de graduação no curso de arte e design, Melanie decidiu colocar um desenho gigante do personagem no topo de um prédio em Vancouver, no Canadá. A idéia de Melanie é criar um jogo interativo assim que as fotos da cidade forem atualizadas no serviço Google Earth, que mostra uma reprodução do globo terrestre composta por imagens feitas via satélite.

Para fazer o "jogo", a artista criou uma reprodução de 16 metros de altura de Wally, personagem criado pelo cartunista britânico Martin Handford em 1987 e estrela de centenas de livros em todo o mundo. Todo o processo foi documentado em um blog, onde também é possível ver uma imagem aérea do local.

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domingo, abril 06, 2008

Pro Evolution Soccer 2008 - C. Ronaldo e Alexandre Pato no estúdio

Eu sempre preferi o PES ou W11, mas acho que nesta nova geração o FIFA 08 é o melhor.

Agora, este viral que rolou do Alexandre Pato e C.Ronaldo é demais.




Mas voltando aos jogos, quem quiser, pode compara os gráficos e dri

PES2008


FIFA08